3 de novembro de 2016

O doce (de) Halloween

Entrar a matar (ou a cortar)


Uns dedinhos de zombie, cortados de fresquinho, para acompanhar o café ou o chá.
A criança da casa não achou muita piada, diz ele que não gosta de amêndoas... e pensando bem, é verdade, não que não goste de amêndoas, mas todo o resto implícito, se calhar andamos todos a exagerar um bocadinho. E é em escalada, não sabemos fazer a coisa de mansinho. 
Quando eu era miúda (nem havia halloween), se por acaso nos apetecesse brincar a alguma coisa assim mais visualmente forte, fazíamos um risco na cara com uns tracinhos atravessados e tínhamos uma cicatriz para nos assustarmos umas às outras na brincadeira. Não havia nada tão visualmente descritivo de coisas nojentas e assustadoras como hoje. É um milagre eles não acordarem com pesadelos. 
Ainda assim este ano deu-me para isto, nem faria nada se na escola não pedissem sempre aos pais para fazerem umas coisas horripilantes para comer. Na escola tudo é uma festa.

Caso interesse, é a massa das bolachas de manteiga, vai ao forno com a amêndoa e depois (para que a amêndoa não caia), é colada com doce de morango. A massa fica mais escura que o normal porque uso açúcar de côco (que é castanho escuro). A ideia veio da net.


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