31 de março de 2014

Coisas dele III

Depois de uma manhã passada a fazer uma experiência no "laboratório" na escola:
- Mãe, sabias que é o bicabernardo que faz os bolos crescerem?

Coisas dele II

Pergunta-me muitas vezes como se dizem várias coisas em Inglês. No outro dia ouviu-me dar uma pequena resposta em francês a um turista perdido (coisa que eu achava que já não seria capaz de fazer), ficou "fascinado". 
Um ou dois dias depois entrou a correr na cozinha:
- Mãe sabes como se diz obrigado...
-Thank you! - disse eu sem o deixar acabar a frase.
- Não, não é inglês.
- Ah.... merci, em francês!
- Não... em japonês!
Pensei um bocadinho e ocorreu-me:
- Arigato! - disse orgulhosa por não o deixar sem resposta.
Ele esticou o indicador em jeito de aviso e disse:
- Arigato gozaimasu!
-(!)

Coisas dele

Sabemos que o nosso filho vê demasiadas séries de desenhos animados quando o chamamos (para a mesa, por exemplo) e ele, no meio da brincadeira com os bonequinhos, responde:
- Mas ó mãe, ainda não fiz as próximas aventuras....
(as cenas dos próximos episódios)

30 de março de 2014

A não esquecer

A hora muda. O Diário da República diz que é para "facilitar os transportes e as comunicações e assim contribuir para o pleno funcionamento do mercado interno". Tudo em nome da economia.

Por cá pratica-se a moda desde 1916 independentemente das directivas da União Europeia. A mudança da hora foi criada para reduzir o consumo global de energia. A "ideia" era fazer coincidir o inicio do dia de trabalho com as horas de luz...
Eu cá sei que me vou levantar ainda sem sol, vou gastar mais electricidade de manhã e a economia dos senhores da EDP vai ser a crescer.

A mudança da hora é obrigatória e na realidade, afecta o relógio biológico, provoca distúrbios de sono e aumenta em 10% a possibilidade de se sofrer de ataque cardíaco. Se tudo isto se traduzisse em euros... seria prejuízo na certa. Mas isso não interessa nada, durante estes dois próximos dias em que esquecimentos podem ser recorrentes, o melhor é não facilitar não vá o diabo tecê-las e não fique o gás ligado.
É uma violência, sim, e um atentado à nossa segurança. Se conseguirem ter isto em mente, nada de confiar nas rotinas.
Pleno funcionamento do mercado interno sim, uma horita mais cedo que isto de beneficiar do sol logo pela manhã não é para português ter, poupar sim mas só para o lado do estado.

29 de março de 2014

Uma hora inteira


Não é (foi) assim tanto tempo, uma hora inteira por ano para uma acção simbólica em defesa do ambiente. 

Cidadania



É hoje.
Se fosse realmente global, o efeito até devia ser engraçado visto do espaço.

27 de março de 2014

Não percebo

Não tenho tido muito tempo para aqui vir, nem para organizar uma série de blogs que agora sigo e outros que deixei de seguir porque deixaram de ser alimentados... 
Mas tenho estado de volta dos "botões" de "torne-se membro" dos blogs que me quero tornar membro e simplesmente não consigo. Mas o que será que mudou? O google teima em dizer-me que não dá e que tente mais tarde mas... já tentei tantas vezes... que raios.

Um mundo melhor


Quanto mais informação encontro mais me arrepio com as escolhas que fazemos.
Viver de uma forma sustentável é uma opção para o futuro, e quantas melhores escolhas fizermos, menos preocupações teremos. Hoje não nos preocupamos muito mas queremos mesmo um mundo em que os nossos  filhos andem diariamente de máscara na cara? Em que eles vejam os filhos deles definhar por causa do ar que respiram?
Só porque o vizinho do lado não faz não é razão para eu não fazer. O vizinho do lado vai aprender e vai fazer também.
Ser um "eco-cidadão" não é moda, é uma necessidade. Para mim, como mãe, é uma prioridade. Quero deixar um planeta melhor para o meu filho e quero também deixar uma pessoa melhor para o planeta.

19 de março de 2014

Dia do Pai



A todos os pais que transformam tarefas difíceis em jogos simples , a todos os pais que vestem camisolinhas bonitas, a todos os pais presentes e ausentes que amam e inspiram os seus filhos a superar-se sempre mais, ao pai do meu filho, ao meu pai, um dia muito feliz.
A todas as mães que sozinhas criaram e criam os seus filhos, que foram e são pai e mãe ao mesmo tempo, que apesar do constante lado feminino dentro delas, conseguiram e conseguem o equilíbrio necessário para preparar um filho homem para a vida. À minha avó paterna e a todas essas mães, um dia muito feliz e toda a minha admiração e respeito por aquilo que conseguem ser.

18 de março de 2014

Maleficent


Como a história da bela adormecida se tornou a história da "bruxa má".
Para descobrir lá para Junho. Mais aqui.

A troca da Primavera


Recebi da Sara (vícios atrapalhados) um espelho de mala, uma vela em forma de rosa e uma pulseira, tudo tudo a cheirar a Primavera. Adorei Sara, obrigada. Adorei tudo.
Não tinha noção do longe (fisicamente) que estamos umas das outras. Recebi do Norte e mando para o Sul. 

Se tudo correr bem, a Anita (a minha vidinha) amanhã já recebe o miminho dela da Primavera, espero que a mãe dela melhore, deve ser assustador ter a vida assim a desmoronar à nossa volta. 
Espero que a caixa grande e pirosa pintada de cor de rosa por mim e pelo G a faça por um momento esquecer as coisas menos boas e lhe dê um bocadinho de ânimo.
A vida é mesmo cruel à vezes.  
Força Anita!


O tempo


Quase, quase que o tempo quente nos fez acreditar que seríamos sobejamente compensados pelo que suportámos em Janeiro e Fevereiro. O frio, a chuva e o cinzento foi tanto que quando o sol chegou tudo parecia estranho. Depois o calor, os dias que cheiram a Verão e as nossas saudades. Ter uma costa maravilhosa e não a poder desfrutar. 
Quase que acreditávamos. E depois recomeça o frio lentamente a voltar, a lembrar-nos que a Primavera ainda lá vem. Tudo a seu tempo, nada de pressas.

15 de março de 2014

O dia do... Pi





Imagens da net

O ano passado fiquei a saber que o dia 14 de Março é o dia do Pi. Achei piada, era o dia 14...
Este ano percebi que o pessoal que pensa nestas coisas não tem mesmo mais nada para fazer.

14 de março de 2014

Os dias


Tirei o dia. O maridão levou-me a almoçar, depois passeámos no paredão, apanhámos sol, e à tarde, o meu piolho ofereceu-me um morangueiro.
Foi um dia tão simples, tão tranquilo que foi perfeito.
Todos deveríamos ter vidas mais tranquilas, menos correria. Dias com a cabeça leve.

Estava muita gente na praia, deitados na areia, com os seus telefones...
Enquanto passeava pensei nos nossos "vícios" modernos. A dependência da Internet, das redes sociais... pareceu-me tudo tão distante. Não sei que papel estas coisas terão nas nossas vidas daqui a uns anos, mas à medida que vamos entrando na idade, as nossas prioridades e preocupações alteram-se e ainda bem, parece que vemos com mais clareza. A família e as relações (ao vivo) serão sempre o mais importante, por isso às vezes, com as amizades virtuais o passo lógico a dar seja mesmo quando decidimos conhecer-nos fora da rede global e criamos laços mais estreitos. 
Enquanto seres humanos não me parece que tenhamos capacidades globais, quem tem centenas de amigos não se consegue dedicar verdadeiramente a nenhum. E um amigo é um amigo, não é um contacto ou um "like".

Não sei se existe o dia sem Internet, o dia sem ligação à rede, o dia unplugged mas talvez alguém por aí queira experimentar. Não naqueles dias (ao fim de semana) em que há tanto que fazer que não se tem mesmo tempo para abrir o computador, deverá ser um dia escolhido para isso. 
Recomendo. Ver o que a experiência nos diz. Avaliar o peso que tem na nossa vida.

Foi um dia suave, a contrastar com o peso que os anos vão somando. Nota-se pela conversa não é?

Já não é nada mau


Somando todos os anos um, com saúde, carinho, amor e muita amizade.

13 de março de 2014

É isso tudo

A notícica do dia. De ontem, de hoje, de amanhã.
É assim mesmo, chamar as coisas pelos nomes.  Perdoem-me a política mas não posso deixar de expressar aqui a minha admiração por este senhor.

As sementes dos outros

Hannah Rosengren
Parece que o Parlamento Europeu lá rejeitou a proposta de lei (aprovada pela Comissão Europeia) conhecida como "lei das sementes".
É fantástico como o objectivo das entidades europeis era garantir a segurança e qualidade dos produtos agricolas mas, se o agricultor pagasse uma taxa, essa mesma segurança e qualidade já não estavam ameaçadas...  
Se querem mesmo grantir a segurança e a qualidade, não há como informar quem de direito, se conseguem chegar ao pequeno agricultor para o taxar, também conseguem para o informar adequadamente.
De qualquer forma a Comissão europeia ainda não retirou a proposta e ainda a pode alterar. Esperam-se desenvolvimentos.
Aqui a notícia.

11 de março de 2014

O paracetamol

Não é para alarmar mas parece que o paracetamol (ou o acetaminofeno) foi alvo de estudo e afinal não assim tão seguro quando ingerido durante a gravidez.
Este estudo concluiu que o uso durante a gravidez está associado a padrões persistentes de desenvolvimento de desatenção e hiperactividade na primeira infancia. E como é um analgésico extremamente popular e de fácil acesso, os resultados do estudo são de relevancia para a saúde pública sugerindo-se uma investigação mais profunda.
Enquanto se desenvolve a investigação, ou enquanto os donos dos laboratórios tentam arranjar maneira de contradizer este estudo, talvez seja melhor prevenir e jogar pelo seguro.
Aqui a publicação.
Faz-nos pensar, não? 

Evoluir com os tempos

Versão tablet e smartphone!
Simples, inovador e principalmente acessível.
Não uso mas adorei a ideia. Só é pena não ter uma gestão (mais) sustentável... nem toda a gente recicla o plástico das esferográficas.
Aqui a notícia.

10 de março de 2014

Os vendilhões do templo


Berlusconi, ou uma das suas empresas de comunicação (a mesma de revistas especializadas em celebridades e fotos de paparazzi), lançou no passado dia 5, uma publicação semanal sobre tudo o que o papa faz e diz. Um primeiro número de três milhões  para manter o povo informado de todos os passos de um homem que não quer protagonismos,  e se vê assim metido mais ainda no mediatismo reles. 
Com direito a poster duplo e tudo.
Sim, é um homem que ganhou a simpatia do mundo, vamos lá então acarraçar-nos a ele. Há aqui um nicho de mercado, se cada número custar o valor simbólico de 0.50€ (toda a gente pode pagar  50 cent para ver o papa, até conta como boa acção e tudo).  Ah, milhão e meio!... Até os oiço as esfregar as mãos.
Estarei a ficar maluca?  Sou só eu? 
É claro que existe muita coisa que não deveria existir, mas esta anda a chatear-me há uns dias. É só isso.

Começou

Por norma não me refiro a coisa nenhuma pela marca acho que até nunca foi um assunto abordado com ele, normalmente é pela cor, sabor, etc.
Esta manhã a acabar de despachar para sair:
- G, queres os ténis cor de laranja ou os verdes?
- Quero os da Nike!

Tem uns ténis cinza com risca verde (da Nike) e tem uns cinza com riscas laranja (da primark). Acho que nunca falei da marca de nenhum deles mas o B e o... (não me lembro do outro amiguinho) têm ténis da Nike. E foi tudo um acaso, não sei se por acaso ele tivesse dito "Adidas" (ou se não tivesse os da Nike) o que é que aconteceria. Ficará para os próximos capítulos, assim como assim cheira-me que não tardo a descobrir.

A turma estava lá toda


Até íamos apanhando um chuvisco mas não houve como demovê-lo, era o parque da Mónica e tinha que ser o parque da Mónica.
Adorámos, e se calhar adorei mais eu do que ele. Pelo menos diz-nos mais a nós pelas personagens do que a eles. O parque é giro porque tem baloiços diferentes (e está super limpinho), não são muitos e nos dias de bom tempo, deve ser difícil as crianças ficarem satisfeitas acredito que a espera seja grande, para o Verão há falta de sombra e não sei se não vi bem mas pareceu-me que não há WC à vista... 
Mesmo assim, vale a pena ir relembrar, as cores alegres recomendam-se.

A feira das colecções



No Mercado da Ribeira, aos domingos, é a feira das colecções.
A banca das trocas de cromos tem fila de espera e não fosse esta banca não teríamos hoje terminado a caderneta dos Animais (pouco mais de um ano depois).
É giro, quem fez (pelo menos) uma colecção, sabe a satisfação que é terminar uma caderneta. Hoje o G aprendeu o que isso é.
Há sempre a hipótese de mandar vir os cromos... mas nunca experimentei, demora umas semanas faz-se um pagamento com cartão de crédito... manda-se por mail... não se vê ninguém, não se seguram nos cromos não se comparam listas, não se riscam números... não se vive aquela expectativa de saber se tem o último cromo. Calculo que deva resultar também, pelo menos o objectivo é sempre o mesmo.
Mas dizia eu que a banca tem fila de espera, e a satisfação na cara dos miúdos é igual à dos pais, principalmente se for uma colecção daquelas com cromos de futebol. Os pais tomam contam, os pais tiram a lista do bolso, pedem os cromos da troca aos miúdos e por um bocadinho deixam-se levar e voltam a ser meninos.  Quem tem meninas é diferente, o entusiasmo é o mesmo, deixam-nas tratar das listas e dos cromos, folheiam outras cadernetas e por um canto do olho, confirmam os números dos cromos da bola do pai ao lado.

9 de março de 2014

A primavera num dia



Parece mentira, depois de um Inverno destes, em que se passearmos um pouco por Lisboa conseguimos perceber na cor dos edifícios a quantidade de humidade que se instalou e a diferença que isso provoca na paisagem, um Inverno que quase nos fez duvidar que o sol voltaria a brilhar, um inverno em que ficámos fartos de vez da chuva, do frio e do cinzento.
Parece mesmo mentira mas S. Pedro lá deixou que nos esquecêssemos um pouco dos azares e deu-nos um pouco de primavera para sorrirmos um bocadinho.
Acho que só mesmo quem não pode é que não saiu de casa. Havia tanta gente na rua. 
Levámos o bichinho cá de casa (leia-se filho porque a Mia não entra nestas aventuras) à Fábrica da Pólvora, e claro, ele lá fez uma amiguinha. A infância é tão boa, fossemos todos assim, aceitássemos tudo o que os outros são. 
E por causa destas amizades eu vou também cultivando relacionamentos, às vezes são as fotos que combinamos trocar com as mães nos parques, ou na praia, trocam-se emails e ficamos todos mais próximos, partilham-se memórias que pertencem a todos. Outras vezes ganham-se mesmo pessoas que permanecem e um dia já não são menos que amigos.
A vida às vezes é mesmo boa.

Nas explorações


A Mia descobriu o saco onde guardamos as tampinhas... é a noite toda a jogar hóquei.

As Mulheres


Não deveríamos ter que ter um dia especial, somos seres humanos, movem-nos os mesmos sonhos, temos os mesmos desejos e as mesmas vontades. Nascemos do mesmo modo, e todos, chegando a hora, morremos com as mesmas certezas.
Às vezes não temos os mesmos direitos, às vezes somos um incómodo, um alvo a abater, e às vezes apenas um corpo ou uma aparência. 
Apelidam-nos de sexo fraco e se nascermos no sitio certo seremos mulheres e seremos estimadas, se tivermos azar seremos propriedade.
No intimo, bem cá dentro, todas somos super-mulheres, andamos a mil para chegar a todo o lado, fazemos tudo o que nos propomos fazer, cuidamos de tudo e de todos e quando não temos tempo para mais nada ainda inventamos tarefas extra para sermos mães sempre presentes, atentas a todas as necessidades e um exemplo para os filhos.
A sociedade habituou-se a ter tudo na mulher, o hábito enraizou-se de tal forma que "tudo" hoje em dia são só obrigações. Tudo em nome do bem.
A super-mulher (ou mulher maravilha - personagem) foi criada em 1941 a sua missão era, no "mundo dos homens" promover a paz. As outras super-mulheres (as reais) existem desde sempre.


Enquanto no mundo houver necessidade de proclamar direitos humanos, enquanto no mundo houver quem não entenda a palavra igualdade, enquanto no mundo a mulher não for tratado com respeito, enquanto no mundo uma única mulher não puder receber um desenho do seu filho pelo dia que a homenageia, então na minha opinião deverá sempre existir um dia para lembrar esta diferença.

5 de março de 2014

4 de março de 2014

O "dual"


Sei que nem todos podem ter canais para além do pacote base, sei que tudo o que não é essencial nestes dias, toca o supérfluo. E esta palavra não faz parte da vida de muitas famílias do nosso país.
Talvez sejamos privilegiados ou talvez as nossas escolhas tenham outras prioridades. 
Foi há pouco mais de um ano que o Disney Junior entrou pela nossa casa a dentro, não me lembro como mas sei que nos conquistou e ficou. São bonequinhos simpáticos, não há violência, nem vilões nem velocidades, há muito carinho, há muito sentido de família, as cores são fortes, alegres, é um mundo doce e muito bonito. Ficámos fãs.
Agora existe uma novidade, chama-se "dual", pode-se escolher ver os desenhos animados em Inglês. O piolho cá de casa adorou, escolhe o Inglês sempre que se lembra, repete algumas frases, pergunta-me o que quer dizer. Não sei quanto tempo a coisa vai durar mas por enquanto corre bem e pelo menos vai treinando a pronuncia.
Recomendo.

Dica: Não vale a pena forçar, têm que ser eles a querer, mais vale fazer uma grande coisa à cerca do Inglês, criar a vontade.
Acho que até a gata já mia em Inglês :)

O Carnaval



A sério que não percebo. Não sei qual é o fascínio que a aranha exerce, detesto aranhas... bom, não detesto assim tanto, simplesmente não gosto, deixo-as tranquilamente na sua existência e dedico-me à minha. Estamos cá todos, logo todos temos direito ao nosso pedacinho de planeta.

Ele não conhece a história do Peter Parker, não sabe que foi mordido por uma aranha muito especial e que ficou com super poderes por causa disso. Não sabendo isto, como é que a aranha exerce o fascínio? Ele nem nunca viu os desenhos animados. Nem sabe que luta contra os maus... bom, antes talvez desconfiasse, agora já sabe.
E porquê em todos os miúdos de 4 anos (e em volta). Não sei quanto Homem-aranhas contei este ano, eram mais que muitos. 
O pai diz que é moda, talvez seja, este ano vi muitos bonecos de acção do homem-aranha e eles não são mesmo indiferentes à publicidade. Infelizmente.

Resultado: um mini-homenzinho super musculado com um fato colorido, aos saltos a espalhar teias imaginárias por tudo quanto é lado, eram todos iguais mas estavam todos tão felizes.
E que mais podemos querer? 

A promessa dos dias


Parece que a barreira dos 20º se aproxima... para fazer jus ao ditado de Março... maçagão, manhãs de Inverno e tardes de Verão.
Que bom vai ser deixar as camisolas interiores e deixar de andar enchouriçada os dias inteiros.

A troca da Primavera


Participei na troca da primavera do blog Jardim de Algodão Doce, eu e mais 57 pessoas.
Devo dizer que a ideia é fantástica, a C arranjou maneira de estranhas entrarem em contacto umas com as outras, de terem o cuidado de ir conhecer um pouco do que cada uma é, do que cada uma gosta, do que cada uma escreve sobre a vida.
A amiga secreta a quem vou enviar algo em rosa é a Anita (acho que não faz mal dizer o nome porque está à vista) do blog A minha vidinha. Confesso que não conhecia, o tempo para as minhas explorações de outros tempos não tem sido muito, mas já comecei a dar uma vista de olhos e sinceramente espero conseguir cumprir o desafio no seu (meu) melhor.
A tarefa ingrata de me enviar a mim algo rosa é da Sara do blog Vícios atrapalhados, sei que ela já começou a explorar por aqui :)  Bem-vinda!
E obrigada C, é tão bom conhecer pessoas novas, ter novos contactos, novas perspectivas, novos olhares sobre a vida. É tanto o que se recebe.