25 de julho de 2013

Pensamentos e considerações sobre o futuro e o que nos rodeia

Recebi um email com esta divulgação e a ser verdade (não tenho razões para duvidar) é verdadeiramente fantástico, é certo que a partir de agora ninguém vai deitar plástico fora, vai sim é vender. E sinceramente, espero que não aconteça a este senhor aquilo que acontece sempre que um cientista/visionário/pioneiro encontra uma forma de obter energia gratuitamente, o mundo por esta altura já poderia ser bem melhor. Mas adiante, isso se verá com o tempo.
A principal razão deste post é não só a divulgação da "descoberta" mas a justificação pela qual  eu me indigno e não consigo compreender cada vez que se faz um grande alarido com notícias de se terem produzido mais não sei quantas mil t-shirts e calças e sei lá mais o quê (de vestir) a partir de não sei quantas toneladas de plástico...
 
Sou completa e totalmente a favor da reciclagem, separo "lixo" há mais de 20 anos mas bolas, estamos a adoecer cada vez mais por causa destas coisas, cada vez mais o que se consome é geneticamente modificado ou quimicamente cultivado e se formos ver as etiquetas da roupa, quantas delas não dizem "acrílico" e "manter afastado do fogo"?
Queremos realmente estar dentro dessa roupa durante 16 horas seguidas (se o pijama também não fôr de acrílico)?
 
O pior é que por causa disso a roupa de algodão biológico (por exemplo) tem os preços a escalar por aí a cima. Essa é outra, "use porque é bom/biológico/saudável mas passe para cá um balúrdio porque nós queremos é lucros (à custa da sua preocupação com a sua saúde e a da sua família)".
 
Como podem ver, são considerações muito próprias e verbalizações de pensamentos muito meus.
É o que faz escrever os posts directamente aqui ao mesmo tempo que as ideias vão surgindo. 
Valem o que valem.

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