28 de dezembro de 2012

Boas Festas


Atrasadas mas ainda dentro do aceitável.
O tempo não tem sido muito mas os votos (para quem passa por aqui) são os maiores possíveis, do tamanho de toda a nossa vontade em mudar tudo o que não está bem.
Dizem que 2013 vai ser pior, pois vai, vai ser pior para quem acredita que será.  Pela minha parte, gosto de ser capaz de pensar que daremos a volta por cima, que o pior já passou e que a nossa resiliência de algum modo compensará.
Deixem-se de "pés direito", entrar com os dois pés é que é, para haver equilibrio. Bem presentes dentro de nós e cientes de quem somos.
Pensamento positivo (é difícil mas é possivel). Como disse um dia Walt Disney: "se somos capazes de imaginar, somos capazes de fazer", eu acredito.
Boas Festas de todo o coração.

Muito (poucos) abraços


A iniciativa é aquela que já se sabe, louvável. Num momento em que nos resta (!) virarmo-nos para o mais importante - os afectos, a boa vontade, o amor, a amizade - esta iniciativa perdeu-se.
Compreendo que não pretendessem agregar-se a nada nem ninguém porque os patrocínios pecam nas iniciativas pela conotação que lhes dão. A iniciativa queria-se pura, sem apegos ou ligações, apenas com o desejo de se fazer conhecer e chegar a todo o lado. Promessas de divulgação havia muitas mas... ficaram-se por aí. Foi pena.
Eu soube porque a R, pequena atenta a estas coisas (e trabalhadora nestas coisas), lá foi e participou e abraçou quem quis (porque também houve quem não quis).
Nós depois abraçámo-nos em família num jantar demorado e cheio de calor humano. É o que vale.

A prenda mais linda

O embrulho lindo que habitou a nossa árvore de Natal durante uma semana e meia albergava o pauzinho de incenso e o respectivo suporte natalício. Lindo de morrer, claro, ou não tivesse sido feito pelo meu filhote.

Natal é...

...dar



e receber.
 
E tudo aquilo que podemos dar de nós, faz as melhores prendas do mundo.
Adoro receber bolachinhas... adoro as prendas feitas por e para alguém. Tem tanto de quem somos.


20 de dezembro de 2012

As festas

Dezembro não é só o mês do Natal, nestes três últimos dias (hoje ainda não sei) houve três festas de anos na sala do G. Doces todos os dias!
Ontem no caminho para casa a comer um chupa-chupa disse:
- Já estou farto de doces!
"Deve estar algum santo para cair do altar", pensei.
- Também acho filho, dá cá isso.
- Não, depois de comer o chupa-chupa é que eu já não como mais nenhum!
Pois.

São as correrias

São as correrias de deixar tudo pronto a tempo e horas.
De estar com os amigos de quem nos lembramos sempre mas que nestas alturas lembrança é mais sinónimo de presença física, de dizer olá cara a cara, de vir dizer ao outro que a amizade permanece para além da escrita. Os amigos que o tempo ou a distância afastou mas que na memória permanecem imutáveis e  presentes, de quem sentimos falta mas a quem ainda podemos falar, é preciso lembrar que para estes ainda vamos a tempo.
 
As correrias da época e os locais apinhados denunciam também o tal do "consumismo" que a crise se propõe sanar. Mas, principalmente agora, logo agora, dar um presente pode ter todo um novo significado. No meio da luta e dificuldades diárias, poder proporcionar uma alegria a uma criança, é também um acto de amor, porque para quem dá, o amor também está presente no esforço daquela compra, e o amor retorna no sorriso e na alegria.
 
As correrias de preparar tudo, para faltar o menos possível, na casa, na mesa onde a familia alargada se vai reunir, a comida e a bebida que acompanharão a partilha. Casas e mesas de família onde as mãos de quem sabe (ou de quem quer saber) dão formas e sabores que alimentam os sentidos e os desejos.
 
As correrias da antecipação da alegria, do reencontro, do convivio, deixam-nos sem tempo para muito mais. Ficamos sem tempo e ficamos cansados mas esquecemos as coisas menos boas e ficamos felizes.

14 de dezembro de 2012

Para o fiel amigo

Para muita gente, o melhor amigo continua a ser o eterno bichinho de quatro patas que desde sempre acompanhou o homem ao longo da sua evolução.
Manteve-se fiel, resistiu a abandonos e maus tratos. Resistiu a apuramentos de raça, resistiu a "freak shows" e combates. E permaneceu.

Adoro cães, tive o privilégio de os ter como companhia ao longo de grande parte da minha vida, tive casos de verdadeira dedicação e amizade (deles para mim). Foram os melhores companheiros daquela viagem de infancia/adolescência que eu alguma vez poderia ter tido.

Acho maravilhoso sempre que encontro  mostras de dedicação do homem para com o cão (na verdade, acho maravilhoso sempre que encontro mostras de dedicação do homem seja para o que fôr).
Nestes tempos "interessantes" em que vivemos, com o número de animais abandonados a aumentar porque há cada vez menos condições para os manter, são obviamente também, cada vez menos os mimos (leia-se compras) que se destinam ao fiel amigo. Por isso, quando encontro coisas simples que nos fazem investir apenas algum tempo, cuidado, criatividade, carinho e bons momento passados em família (caninos incluidos), maravilho-me e fico grata por poder testemunhar.

Sem preço de qualquer espécie, AQUI (escolher por arquitecto) é só fazer o download da habitação que mais agrade ao amiguinho/crianças/dono e depois é só construir o projecto em familia, a várias mãos e patas. Sem preço mas com muito valor.
Perfeito para o tipo de época em que estamos.

12 de dezembro de 2012

Boas ideias


Dívidas


Lá vamos nós...
Se uma empresa "normal" dever 400 milhões de euros o que é que acontece? Ah, é futebol, e futebol é para entreter as massas. Mas (e o que eu vou dizer é discutível) uma familia por muito apaixonada que seja por futebol, quando perde tudo, quando deixa de ter comida para alimentar os filhos, preocupar-se-á com isto? Se calhar sim! Ah então, ok, mais um "aumentozinho" de impostos é aceitável.

11 de dezembro de 2012

As incríveis crianças


Não raras vezes, sempre que chegamos ao destino, o meu filho salta para o lugar do condutor e diz que vai ele a conduzir. Outras vezes (mais raras) só quer ir à frente ao meu lado.
Numa das muitas (muitas mesmo) vezes que vimos o filme "Os Incríveis" ele virou-se para mim e perguntou-me se a mãe do "Flecha" ía buscá-lo à escola.
- Sim filho, a mãe do Flecha vai buscá-lo e levá-lo à escola como a mãe faz contigo.
- Mas olha, vês, ele vai ao lado da mãe dele!
(!)

Dias de terra



São os melhores dias do mundo!

10 de dezembro de 2012

7 de dezembro de 2012

I, Pet Goat II


By Heliofant

O simbolismo no seu melhor.
Para amar, odiar, comentar, interpretar, mas principalmente para pensar.
 aqui uma interpretação e aqui uma entrevista do realizador Louis Lefebvre ao Infowars.

6 de dezembro de 2012

Conforto em dois minutos


Não sou muito de usar o microondas para grandes cozinhados. Reconheço-lhe a utilidade e rapidez para aquecer tudo (ou quase tudo) e para descongelar, principalmente, o pão (foi a isto que ao longo de 10 anos o nosso microondas ficou reduzido).
No outro dia, estava assim necessitada de qualquer coisinha... doce, como a outra senhora, apetecia-me algo mas nada de que um Ambrósio me pudesse valer.
Arrumava eu revistas velhas quando não foi o meu espanto que nas 2 ou 3 folhas  que algumas revistas reservam para o capítulo de culinária, dei de caras com o bolo de 2 minutos. Não me lembro qual foi a revista, normalmente herdo-as da minha mãe e às vezes vêm 4 ou 5 todas juntas lá para casa. Por isso, não posso deixar aqui os devidos créditos mas qualquer coisinha avisem e eu ou retiro o post ou faço aqui a devida referência.
Dizia eu que dei de caras com uma receita para um bolo individual feito numa caneca e que coze em 2 minutos na potência máxima do dito aparelho. Bolos em microondas deve ser coisa que não falta na net mas, nunca me tinha lembrado disto.
Se bem me recordo, a fórmula de preparação rezava assim:
4 colheres sopa açucar, 3 c. sopa leite, 3 c. sopa óleo (acho muito), 1 ovo, 4 c. sopa farinha e meia c. chá de fermento (se o bolo for de chocolate deve-se ainda juntar 3 c.sopa de cacau e colocar chocolate derretido por cima - depois de feito). Bater  os primeiros 4 ingredientes muito bem e juntar depois a farinha. Numa caneca untada vai ao forno e é vê-lo crescer. Cuidado porque obviamente, sai a ferver.
Para um daqueles momentos serve lindamente, não é preciso batedeira, faz-se tudo bem rapidinho à mão. E mal começamos temos logo o bolo feito.
Este bolo da fotografia é de laranja por isso substituí o leite pelo sumo e raspa de meia laranja. Pode-se comer à colher dentro da caneca ou cá fora à dentada ou à fatia, etc. Não é a melhor coisa do mundo, até porque cada cabeça, cada sentença e cada receita mas, cai na categoria-mais-que-perfeita de "Confort food".
Fiquei fã.

A nossa própria energia é a melhor

 
Em escolas por aí, os agentes da Escola Segura andam a fazer pequenas intervenções de prevenção, distribuindo documentação importante e informando sobre os vários "perigos" que espreitam os adolescentes. Não foi na escola do meu filho, foi na escola de um colega de trabalho, por isso, não sei há quanto tempo estas "apresentações" são feitas, nem com que frequência, nem em que escolas.
Acho interessante e pelo folheto (e pela acção) fiquei a saber de muita coisa que desconhecia.
Como em tudo, também estes produtos e formas de chegarem aos miúdos "evoluem" mas, neste momento, o que se conhece está aqui. Sei que esta documentação muitas vezes serve mais para assustar os pais do que propriamente os informar a eles, mas pais informados é meio caminho andado para uma prevenção vantajosa.
aqui

5 de dezembro de 2012

Cápirane (a solução)

Então "Cápirane" pode ser um substantivo masculino ou algo como um nome próprio...
E assim foi. Ontem mal nos pusemos a caminho, de rádio ligado (claro), começa ele:
- Olha, é este!
- Este o quê?
- o Cápirane!
- Quem? Este? Este que está a cantar? Este é o Cápirane?
-Sim!

"Sim", tão simples. A mãe é que nunca lá chegaria porque por muito que revisse (e revi) não há nada na letra, mesmo dito muito depressa que se assemelhe a "Cápirane". Ora vejam lá:

"Somebody That I Used To Know"(feat. Kimbra)
[Gotye:]
Now and then I think of when we were together
Like when you said you felt so happy you could die
Told myself that you were right for me
But felt so lonely in your company
But that was love and it's an ache I still remember

You can get addicted to a certain kind of sadness
Like resignation to the end, always the end
So when we found that we could not make sense
Well you said that we would still be friends
But I'll admit that I was glad it was over

But you didn't have to cut me off
Make out like it never happened and that we were nothing
And I don't even need your love
But you treat me like a stranger and that feels so rough
No you didn't have to stoop so low
Have your friends collect your records and then change your number
I guess that I don't need that though
Now you're just somebody that I used to know

Now you're just somebody that I used to know
Now you're just somebody that I used to know

[Kimbra:]
Now and then I think of all the times you screwed me over
But had me believing it was always something that I'd done
But I don't wanna live that way
Reading into every word you say
You said that you could let it go
And I wouldn't catch you hung up on somebody that you used to know

[Gotye:]
But you didn't have to cut me off
Make out like it never happened and that we were nothing
And I don't even need your love
But you treat me like a stranger and that feels so rough
No you didn't have to stoop so low
Have your friends collect your records and then change your number
I guess that I don't need that though
Now you're just somebody that I used to know

[x2]
Somebody
(I used to know)
Somebody
(Now you're just somebody that I used to know)

(I used to know)
(That I used to know)
(I used to know)
Somebody
 
Letra retirada daqui

4 de dezembro de 2012

O corte dos feriados e a tolerância de ponto

Não me interpretem mal, adoro feriados. Adoro aquele diazinho de bónus numa semana de 4 dias. Ficar um dia em casa (sem ser por doença) se fôr no Inverno então, não há nada melhor.
Agora com tanta austeridade e dificuldade para a esquerda e dificuldade para a direita, até os feriados se vão. Pronto, é para evitar que o país perca os tais não sei quantos milhões por cada dia parado.
Por isso, foi com grande surpresa que ouvi a notícia dos dois dias de tolerância de ponto que o Estado vai dar aos funcionários públicos.
Nas empresas não-públicas (algumas) é dado a escolher, ou o dia 24 ou o dia 31. Quem trabalhar num, pode tirar o outro. Quem quiser ou tiver que tirar os dois (que é o meu caso porque a escola da criança fecha), tem que meter um dia de férias (idem), e já é uma sorte porque a empresa não tem que dar coisa nenhuma. E se a empresa perder dinheiro, problema dela e dos seus funcionários. Já por outro lado, o Estado se perder dinheiro aumenta os impostos ou corta na educação.
Que país é este senhores? Que gestão é esta?
Chico-espertice, é o que é.
Ah, e já agora, neste tipo de coisa, nunca ouvi dizer que era inconstitucional...  mas eu até ando meia distraída.

Comentários

É a ler os comentários às notícias dos jornais on-line que se percebe bem o país/mundo em que vivemos.
É triste quando se usam estes instrumentos de opinião para debitar veneno, para incitar guerrinhas e expôr ódios de estimação. É claro que são opiniões, mas não raras vezes os espaços de comentários se transformam em campos de batalha entre "comentadores". As trocas de galhardetes são altíssimas, o que é que se ganha? Nem juízo, nem vergonha. Aceitemo-nos um pouco mais. Cresçam deixem-se disso!

Carta ao Pai Natal

 
E pronto, carta feita e é só esperar pelo dia. Para quem está sempre a pedinchar por qualquer coisa, até achei que pediu pouco (em quantidade).
No fim quis fazer o desenho do Pai Natal por cima da carta. "Posso, mãe? Posso?" claro que pode, o Pai Natal gosta é de receber desenhos dos meninos pequeninos.

Cápirane

Tudo começou ontem, no caminho para casa. No rádio Travie McCoy e Bruno Mars começavam e a mamã acompanhou: "I wanna be a billionaire, so f*****g bad, to buy all the things I never had..."
- Não mãe, eu não gosto dessa música! - Interrompeu ele.
- Não gostas?
- Não, não gosto dessa. Gosto da ôta do senhor.
- Qual outra?
- A ôta do cápirane que tu cantas!
Pois!... E de nada valeu até ele ir dormir todas as sondagens que fiz, se era nome de música ou de cantor, se era inglês ou português, que mais a mamã cantava quando dava a música do cápirane... Se era mesmo cápirane, "Cá-pi-ra-ne!" - insistiu ele de todas as vezes que perguntei, mesmo passado horas, ele ainda dizia a mesma palavra. Já percorri mentalmente todas as músicas que ouvimos - normalmente a Comercial - ele gosta de Gotye, também já pensei nas "mixórdias" de todas as manhã mas ele sabe bem a música, o jingle do Palmeirim do "hoje é dia de quê"... nada. Não conseguimos chegar a nenhuma conclusão.
Ainda não estou a dar em doida mas como não dei (nem vou dar tão cedo) o assunto por encerrado, é provavel que para lá caminhe.
Assim em tom de ajuda, aceitam-se sugestões.
Muito grata.

3 de dezembro de 2012

É tão bom


Encontrar amigos a cada esquina.

Cartas

E por falar em correspondência, a sala do meu pirilampo, fez uma visita de estudo ao uma estação dos CTT, foram todos enviar uma carta aos pais. Cada um à vez, foi "elevado" até à ranhura do marco e colocou a sua carta especial.


Nós recebemos a nossa na sexta-feira!


Dezembro chegou

e trouxe...
 
...árvore de Natal...

 
... e biscoitos de gengibre.
 
Confesso que a disposição não se anunciava grande para estas coisas do Natal, de alegria, de festa. Mas, a vida prega-nos umas partidas e de um momento para o outro, não conseguia deixar de pensar na árvore de Natal e nas cores e no quentinho da lareira, até vimos desenhos animados do Natal até mais não. Aquela casa está mais imbuída de espírito natalício que o Polo Norte.
Hoje vamos escrever a carta para o Pai Natal.


29 de novembro de 2012

O que somos e o que queremos ser. Nós na vida.

Pertenço a uma família mais comprida do que larga (comprida em idades e estreita em quantidades). Nem sempre foi assim, mas no último terço do séc. XX, onde me insiro (e onde nasci) já o tempo tinha há muito começado a devorar a fatia da largura das épocas  em que o número de filhos se media na casa das dezenas.
Dizia eu que tendo pertencido a uma família de poucos elementos, em que a proximidade sempre se fez na vertical, em que os membros mais novos sempre partilharam das dores das mazelas e apoquentações dos mais velhos e, em que estes últimos sempre atentos, profetizando muitas vezes a desgraça a cada esquina, alertavam de modo intensivo para as agruras que a vida trazia aos menos preparados. Não foi por isso evidente encontrar aquele companheirismo ou cumplicidade que as amizades das mesmas idades trazem. Nem os mesmos assuntos ou interesses.

Assim sendo, sempre fui dada a um certo "grau" de isolamento, um pouco de melancolia mais trazida pelo sossego do que por algum acontecimento triste. Muito dada à leitura e à escrita (daquela que se faz na adolescência) e como se dizia lá pelos brejos, muito dada a ser "bicho do mato" - porque me enfiava na toca e de lá custava a sair. Não é algo que goste ou deixe de gostar, é assim, foi assim. Teve as suas coisas boas e teve as suas coisas más.

Tanto quanto posso, tento que o meu filho (membro desta mesma família) tenha um variado leque de presenças das mais diferentes idades junto dele. Uma vida o mais cheia de gente que me é possível. Ele gosta, ele adora ter companhia embora me peça às vezes para ficarmos em casa porque não lhe apetece sair - momentos de calma e tranquilidade.

Sempre tive por companhia uma cabeça povoada de pensamentos, dezenas de blocos, cadernos, diários, livros. Espaço para percorrer e cães, muitos cães. Se tivesse tido escolha, queria ter tido um pouco mais de confusão, de gente com quem partilhar tudo em vez de viver basicamente dentro de mim (mas sem prescindir dos cães). Ou talvez não, sei lá.

Bom, tudo isto, porque achando que sei o que é melhor, "quero evitar" que o meu filho se torne um ser solitário. Mãe nenhuma quer algo assim para o seu filho. Quero que seja uma criança feliz, rodeade de gente que lhe quer bem para que cresça com a segurança que o amor e a alegria transmitem. Que venha a ser uma pessoa sociável e com muitos amigos.

Por isso, ontem à noite, depois de um pequeno ralhete em que ele ficou chateado, se foi enfiar na cama sem me responder quando falei com ele, e quando finalmente falou para me dizer que estava chateado com ele próprio, os sinos dentro da minha cabeça tocaram todos em alerta. "Mas estás chateado porquê, meu amor?" E muito sério dizia quase mais para ele do que para mim "Porque faço asneiras. Desculpa mamã." Agarrou-me na mão.

Céus! Não, não, não, não! Tens três anos, não te podes chatear contigo. Mas que conversa é essa? Que mundo é este? Que pensamentos te começam a povoar?
És pequenino, faz as asneiras todas e alegra-te com o que os disparates te trazem. Experimenta, descobre, aprende. Ri, ri muito e se quiseres apenas ficar a pensar, pensa na segurança e no amor que te rodeia, na alegria com que podes simplesmente ser criança.
A mãe ralha contigo porque é o que as mães fazem. As mães às vezes esquecem-se que os filhos são pequeninos e querem que eles consigam compreender tudo do modo como elas compreendem. Elas depois lembram-se que não é bem assim...
Tudo que quero é que sejas feliz, sei que não conseguirei evitar que sofras e sei que algum desse sofrimento será aos teus olhos infligido por mim. Doi-me saber isso, mas, a vida segue assim, o mundo não é de algodão e as mães não são seres perfeitos.
Nunca te esqueças que te amo muito.

27 de novembro de 2012

Pequenos passos

Ainda com um longo caminho pela frente mas com o primeiro passo finalmente dado.
 
Lembro-me de uma época em que vivia intensamente certos acontecimentos mundiais. Queria um mundo justo ou um mundo mais justo, principalmente para as mulheres.
Nunca me foi vedado o acesso nenhum tipo de informação, e desde cedo descobri que em certos lugares, países, culturas a mulher valia (e continua a valer) bem menos que os bichos.
Também descobri que muitas dessas culturas, fechadas, permaneciam porque as próprias mulheres aí inseridas apenas se consideravam quando tratadas de acordo com esses seus velhos costumes. Assim o aceitavam e assim o exigiam, porque só assim tinham aquilo que consideravam o respeito.
Mais tarde percebi que o acesso à informação é uma coisa extremamente valiosa. Normalmente e porque não nos custa adquiri-la, nem nos apercebemos do bem que temos.
Não é à toa que um dos maiores degraus na escada do desenvolvimento é o acessso à educação. Quando a mulher é impedida de aprender a ler, nunca conseguirá sair para uma vida que não conhece.
 
Tarde a ONU aprova resolução que condena mutilação genital feminina. E é claro que a ONU aprovar ou não aprovar não nada é se os líderes comunitários e religiosos dos países envolvidos não intervirem. Tudo começa e depende deles. Infelizmente.
Mas pronto, foi aprovada uma resolução e temos que nos alegrar com isso. Já não falta tudo.

Seminário


O Núcleo Português de Estudos Junguianos apresenta pela primeira vez em Lisboa, a 1 de Fevereiro de 2013 no CCB, o Seminário "Interpretação dos Sonhos - Uma perspectiva Junguiana" com o autor, professor e analista Murray Stein.
 
--O seminário será dado em Inglês--
Data: 1 de Fevereiro de 2012, 6ª feira
Local : Centro Cultural de Belém - CCB
Hora: 20:00 às 22:30
Valor:
- Para público em geral: 
40€  ou 30€ até ao dia 10 de Dezembro 
- Para alunos e ex alunos do curso de Introdução à Psicologia Junguiana:
30€ ou 20€ até ao dia 10 de Dezembro
     
Informações e Inscrições:
     
 

26 de novembro de 2012

23 de novembro de 2012

Querido Pai Natal

Kaufmann Mercantile Store

Tenho tantas saudades!
Podes fazer alguma coisa sobre o assunto?

E porque não?


Nem é preciso pensar muito.
Porquê perpetuar ódios? Porque é que os pais incutem sentimentos maus nos filhos?

Volkswagen T1 Camper Van

Imagens da net

Apaixonei-me.
Linda, assim ou no tamanho original, é daquelas coisas...
E é um daqueles presentes que os pais vão achar mais piada que os filhos.
Daqui.

22 de novembro de 2012

Ontem no caminho para casa

18:30(+/-), só os dois no carro, na Cril no meio do trânsito, no rádio começam os primeiros acordes de awolenation "sail", e diz a criança muito depressa:
- Põe mais alto, põe mais alto!
A mãe pôs e depois olhou para trás sorrateiramente, o filho olhava distraidamente pela janela enquanto abanava a cabeça ao ritmo da música.
Não consegui deixar de sorrir, pelo menos gostamos os dois da mesma música. Não sei se para o Natal o cd da Maria de Vasconcelos será ainda boa ideia...

Já perto de casa (ainda no carro) ouvi-o cheirar (alto)
- Cheira a qualquer coisa - disse.
- A quê?
- Cheira a pum!
- Então foste tu - disse eu
- Não, eu não fui - disse tão sério que me convenceu.
- Ó filho, se te cheira a pum, a mamã não foi, só podes ter sido tu.
- Não fui não. Eu acho que foi o pai!
Ri à gargalhada.

Não se esqueçam

imagem retirada do tumblr

Notas de rodapé

Aqui,
aqui,
aqui,
 ...
Coisas da nossa vida, do nosso país, do nosso mundo.

21 de novembro de 2012

É assim

Porquê?

O meu direito de opinar

É verdade, temos o país que temos, as dificuldades que temos, os governantes que credulamente fomos elegendo sem nos apercebermos da sua ignorância, da sua incapacidade de ver um mundo em mudança.
 
Temos em mãos um trabalho árduo enquanto sociedade, libertarmo-nos das amarras (as que criamos e as que nos criam), revolver a terra - como o arado prepara o campo para o cultivo - e plantar a semente de um caminho estável para próxima geração.
Deitar a baixo aquilo que já não serve, busquemos forças naquilo que nos inspira e não insistamos mais nos velhos modelos obsoletos.
 
Estamos em mudança, em renovação. Podem ser tempos interessantes de uma forma positiva. Lutas gratuitas e desenfreadas não nos levam a lado nenhum. Inspiremo-nos no futuro, no bem que daí virá.
 
Pela minha parte, ou pela parte que me cabe (independentemente do meu voto) despeço o Governo e aquela assembleia vergonhosa. Começo por acabar com aquela regra ridícula que só serve a quem lá está, de só se poder "concorrer" (aos destinos do país) quando integrado em lista partidária. Sou contra! Completamente contra! Nenhum partido me serve, são todos iguais, não quero nenhum. Nem tão pouco os quero à frente do dos destinos do meu país.
 
Lembram-se das aulas de Ciências? Biologia? Acho que já era Biologia, 7º/8º ano (não tenho a certeza), as relações entre espécies/organismos? Nunca mais me esqueci (vá-se lá saber porquê) havia a simbiose (++), comensalismo (+0), parasitismo (--)...  Assim estamos nós, uma sociedade criada pelo Homem para o Homem deveria ser acima de tudo uma relação pelo bem mútuo, de simbiose, positiva para ambas as partes - em caso extremo comensalismo, vá, benéfica para um, sem prejuízo ou dano para o outro. A verdade é que já nem de parasitismo se trata, neste momento, e brincadeira à parte, o caso toca já as raias do canibalismo. Há gente a passar muito muito mal por políticas canibais que nos consomem a todos os níveis. É impossível que as cúpulas que nos governam estejam tão isoladas que não vejam, neste momento é impossível, e compactuar com este tipo de situações, já se torna criminoso. Já é prejudicar sabendo que o faz.
 
O país é o mesmo desde que "nasceu", tem as suas características imutáveis como qualquer outra entidade, mas não me parece que nos possamos, para sempre, reger por leis que só vão beneficiando o Estado Gordo, este Estado de má fé que agora temos.
Não percebo nada de política, nem de leis, nem de tantas outras coisas mais simples. Mas percebo de ter um filho para criar, percebo de olhar para todos os lados e ver as paredes a apertar. Percebo de ver um único caminho, cheio de incertezas, a apontar daqui para fora, suportado pela revolta, pelo desespero, pela desilusão, quando esse caminho deveria ser a escolha da busca de novos mundos pelo desfaio de novas experiências.
 
Gosto do nosso país, gosto muito de Portugal, tenho esperança, tenho fé no impulso que se dá quando depois do salto levamos os pés no fundo da piscina para subirmos com força em direcção ao oxigénio.
Temos um país fantástico, com gente esforçada, trabalhadora, honesta (na maior parte dos casos) e acima de tudo, resiliente. Um país com um clima fantástico, comida boa, paisagens lindas, um sol de fazer inveja. Terra fértil, matéria prima. Amigos, raízes. Recuso-me a deixar o lugar a que pertenço.
E o que é que eu faço? Para já o mesmo que os outros, digo mal!
 
Não tenho receitas. Sei apenas que se o que temos não é bom então, talvez devesse acabar, mas não sem antes se poder preparar o caminho para algo de novo se poder criar. Não tenho dúvidas que qualquer Mãe/Pai de família que lute para sustentar o seu lar, sem vícios, sem excessos, saberá de certeza gerir melhor  os destinos deste país, porque sabe qual é o seu limite, não se deixa ir em conversas e não prejudica nínguem em benefício de outrém.
 
E se eu estiver errada?
Bom, então nada de preocupações, não é dentro de um mês que está previsto o mundo acabar?

20 de novembro de 2012

O Dia Universal da Criança

É preciso não esquecer que hoje é o dia Universal da Criança.

«Em 1954, a Assembleia Geral [da ONU] recomendou [resolução 836 (IX)] que todos os países instituíssem o Dia Universal da Criança, para celebrar a fraternidade e compreensão entre as crianças do mundo inteiro e organizar actividades adequadas à promoção do bem-estar de todas as crianças. Propôs que celebrassem o Dia na data e da forma que cada um considerasse mais conveniente. A 20 de Novembro assinala-se o aniversário do dia em que a Assembleia aprovou a Declaração sobre os Direitos da Criança, em 1959, e a Convenção sobre os Direitos da Crianças, em 1989.» Fonte NU

A Convenção sobre os Direitos das Crianças manifesta os direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais de todas as crianças e também as respectivas disposições para a sua aplicação.
Esta Convenção não é uma mera declaração de principios gerais, é hoje um vínculo jurídico para os países que a instituiram. Devem estes países adequar as suas normas e leis às da Convenção para uma promoção eficaz dos direitos e Liberdades aí consagrados.

Já aqui o disse uma vez, apenas os Estados Unidos e a Somália ainda não ratificaram a Convenção sobre os direitos da criança.

"A Convenção assenta em quatro pilares fundamentais (...)
  • A não discriminação
  • O interesse superior da criança
  • A sobrevivencia e desenvolvimento
  • A opinião da criança
A Convenção contém 54 artigos, que podem ser dividido em quatro categorias de direitos:
  • Os direitos à sobrevivência
  • Os direitos relativos ao desenvolvimento
  • Os direitos relativos à protecção
  • Os direitos de participação "                                                   Fonte Unicef

Posto isto, estamos (a humanidade no seu todo) longe, estamos muito longe do cumprimento. E "penalizações" para os países não cumpridores? Para os obrigar a "policiar" aquilo que deveria ser natural em cada ser humano, tratar dos seus, proteger, amar e  acarinhar as suas crianças.
Cabe a cada um de nós fazer, como sempre, o melhor que sabe, com todo o amor que nos é possível. E inspirar outros a fazer o mesmo, ajudar de algum modo, alertar, proteger.
Talvez um dia casos de crianças em situação de risco existam apenas nos livros de História, na secção de História Obscura da Humanidade.

Viva o dia do Pijama

É Dia Nacional do Pijama
 
E assim fomos para a escola


A casinha dos pijamas já com alguns donativos

As casinhas com donativos em dinheiro

Os amiguinhos

E os trabalhos feitos em grupo (em casa) com os pais
 
Foi contagiante, a alegria era total. Só faltava aparecer o Pai Natal.
Saí da escola tão bem disposta com a alegria deles, espero que consigam contagiar toda a gente.
72 mil crianças a ajudar outras crianças, é bonito, é bom e alegra-nos a todos.
Feliz dia do Pijama.

A Fábrica da Pólvora

Andávamos para lá ir desde o nascimento do G (já lá vão três anos), fomos este fim de semana.
Um espaço extremamente bem aproveitado para o lazer (e cultura), dá para levar um livro e passar uma tarde tranquila.
Muito bonito e muito bom para as crianças. Também dá para levar as bicicletas, só é preciso que não chova.
Inicialmente uma fábrica de armas fundada por D. Manuel I, mais tarde dedicada apenas ao fabrico da pólvora, com as águas da Ribeira de Barcarena para mover as Galgas. Hoje muitas das peças podem ver-se no museu da Pólvora Negra (ali instalado).
Para além de espaço de passeio com inumeros recantos tranquilos tem também parque de merendas e infantil, circuito de manutenção, restaurantes com música ao vivo e auditório para 700 pessoas.
Recomendamos.




19 de novembro de 2012

Palestra (Parte II)




Foram cerca de duas horas, uma plateia cheia e uma tarde que se dividia entre o sol e a chuva.
Receber informação sobre o que nos move, desmistificar ideias e teoria (da conspiração), perceber as causas e as origens, compreender o funcionamento e ficar a conhecer um pouco mais de nós próprios.
Boa companhia, boa conversa.
Uma tarde muito bem passada.


Desenhar até cair para o lado

À segunda é que se começa a semana e com o fim de semana em vista (para muitos de nós é essa a motivação) deixo já uma sugestão fantástica AQUI.

15 de novembro de 2012

Feng Shui Interior

Muito interessante para uma arrumação interior

Ninguém está livre da desorganização.
A desordem forma-se sem que se perceba, nem sempre é visível e é inimiga da prosperidade.
(...)desordem provoca cansaço e imobilidade, faz as pessoas viverem no passado, engorda, confunde, deprime, tira o foco de coisas importantes, atrasa a vida e atrapalha relacionamentos."

Para evitar tudo isto anote oito regras para dominar a desordem:
    1. Deite fora o jornal de anteontem.
    2. Só ponha uma coisa nova em casa quando se livrar de uma velha.
    3. Tenha latas de lixo espalhadas nos ambientes, use-as e limpe-as diariamente.
    4. Guarde coisas semelhantes juntas: arrume roupas no armário de acordo com a cor e fique só com as que usa mesmo.
    5. Sexta-feira é dia de deitar papel inútil fora.
    6. No dia 30 por exemplo, faça uma limpeza geral e use caixas de papelão ou sacos de plástico. Depois de as encher, deite tudo fora.
    7. Organize devagar: comece por gavetas e armários e depois escolha uma divisão da casa, faça tudo no seu ritmo e observe as mudanças a acontecerem na sua vida.
    8. Faça uma lista de atitudes pessoais capazes de esgotar as suas energias. Conheça cada dessas acções para evitar a 'crise energética pessoal: (...)"
 
Para continuar a ler clique aqui

Disfunções

Que estamos com muitos problemas, não é novidade. O governo dá os passos que dá, as pessoas cada vez mais pobres, as empresas cada vez com menos capacidades, com mais cortes, com mais pagamentos para sustentar a dívida (porque já nem é para gerar riqueza, é para pagar dívidas)... Cada vez tenho mais a certeza que a maior disfunção do Homem é a política.

Vem aí o dia Nacional do Pijama



Lá em casa está tudo preparado, até temos um trabalho para fazer com cartolinas e levar para a escola.
Vamos ajudar?
O IPO também precisa de pijaminhas. Cada um de nós pode ajudar à sua maneira, as necessidades são tantas.

14 de novembro de 2012

Dicas e truques fantásticos

O primeiro recebi por e-mail e na minha busca pela fonte, descobri o segundo.
Ideias bem boas que quem descobre partilha com o mundo.

Aqui e Aqui.

13 de novembro de 2012

3D



Lembram-se daqueles livros 3D que fizeram furor aqui há uns anos? O principio é o mesmo, trocar um bocadinho os olhos até apanhar a imagem com profundidade. A partir daí, desde que não haja interferência de qualquer referência da dimensão física, fica-se durante horas com uma capacidade de visão alterada.
Apreciem e aproveitem para exercitar o cérebro :)

O Coração da Cidade

O Coração da Cidade è uma IPSS nascida na década de 90 para apoiar, com refeições diárias, os sem abrigo da cidade do Porto. Três anos depois começou por estender este apoio a toxicodependentes, e logo depois já apoiava emigrantes de Leste e, mais tarde,  desempregados e idosos.
E porque vivemos tempos difíceis, todas as ajudas são poucas. Uma amiga do norte pediu-me que ajudasse a divulgar. Segue-se o e-mail que recebi.

Amigos…

A partir de 1 de Novembro O Coração da Cidade abre com um novo projeto de âmbito social, que vai revolucionar a cidade...junte-se a nós...

Faça a ponte entre O Coração da Cidade e aqueles que por vergonha ou desconhecimento não sabem como se alimentar por um preço baratíssimo...
É um serviço de TAKE AWAY, de Segunda a Sábado, que vai ajudar muitas famílias recém-desempregadas ou com trabalho precário que podem fazer a sua refeição por um preço muito baixo...

O preço base para uma refeição (sopa, prato e pão) é de 1,50), que vai subindo 0,50 cêntimos por cada pessoa conforme o agregado familiar...

* uma família com 1 pessoa -1,50€
* uma família com 2 pessoas - 2,00€ - cada refeição paga 1,00€
* uma família com 3 pessoas - 2,50€ - cada refeição paga 0,83€
* uma família com 4 pessoas - 3,00€ - cada refeição paga 0,75€
* uma família com 5 pessoas - 3,50€ - cada refeição paga 0,70€
* uma família com 6 pessoas - 4,00€ - cada refeição paga 0,67€

Esta foi a fórmula que O Coração da Cidade encontrou para ajudar quem não consegue alimentar os seus familiares o mês inteiro...
Mas este programa também se deve ao facto de muitas famílias já não terem capacidade de cozinhar porque não têm gaz, eletricidade ou água...

Como não temos ajudas do estado, só podemos chegar até aqui...

Juntem-se a nós... necessitamos de contactar empresas alimentares de todo o género, produtores e fornecedores, empresas de embalagens...
Ajude-nos a ajudar...
Venha lutar connosco...
ligue se pretende estar connosco... mesmo que seja um voluntário virtual...

lasalete...
914715793

De momento O Coração da Cidade está a precisar;

O Coração da Cidade necessita de um balcão para sobremesas...quem souber de alguém que tenha um para oferecer por favor diga... lasalete...
914715793
O Coração da Cidade necessita de um cortador de legumes industrial se conhecer alguém que nos possa oferecer um por favor contacte ... lasalete...
914715793
As nossas facas já são muito velhinhas, quem quer ajudar a comprar umas facas melhorzinhas? Vamos necessitar de boas ferramentas porque vamos ter muitos legumes e muita carninha e peixinho para cortar... lasalete...
914715793

Obrigada a todos!
Lurdes

Coração da Cidade
Rua Antero de Quental 806,
4200-066 - Porto22 502 5555
22 502 1111
22 502 7788
coracaocidade@sapo.pt
http://ccidade.no.sapo.pt/blog.html
http://ccidade.no.sapo.pt/quemsomos.html

Digam de Vossa justiça

Tem razões de queixa?
Aproveite.

12 de novembro de 2012

O mundo a brincar





E foi assim a brincar que se percebeu mais ou menos como funciona o mundo (uma parte).
Chegámos e após a inscrição (onde um adulto recebe uma pulseira que corresponde à da sua criança), fomos entregar os brinquedos que já não se usam. Por cada brinquedo foi-nos dado um valor em "giros" (moeda deste mundo de brincar). Com esses giros fomos às compras.
Ele escolheu, contou as notas, entregou-as e recebeu o carrinho em troca. Comprou ainda um loto do Noddy e um puzzle de madeira também do Noddy. Tentei não interferir ao máximo, afinal os brinquedos eram dele, ele decidiu que brinquedos entregar (embora tenha custado um bocadinho e não tenha saído de casa sem um arrependimento de última hora). O "dinheiro" pertencia-lhe e ele decidiu onde gastá-lo.
Falou das compras que fez e hoje lá levou o Loto para a escola e contou a quem quis ouvir que o tinha comprado no mercado dos brinquedos.
Para o ano há mais.
Recomendo, a iniciativa vale a pena.

São Martinho na Vila de Oeiras




Eclipse total do Sol

Imagem retirada da página da NASA
Vem aí mais um eclipse total do Sol.
E para não variar, é já ali, vamos poder vê-lo... na televisão (ou na net) ou quem quiser, num instantinho dá um pulinho  ali a baixo à Austrália.
Na manhã do dia 14 na cidade de Cairns (não esquecer que são menos 10 horas cá) uma hora após o nascer do sol, mais concretamente com o sol a 14º de inclinação (para os mais meticulosos).
Mas nada de grandes expectativas, é coisa para durar 2 minutinhos... sem "chalaças" nem alusões a coisa nenhuma.
Para quando... uma coisinha assim diferente por terras lusas? (A vinda da Merkel não conta).

9 de novembro de 2012

what if?

imagem retirada do tumblr

Raise a whole generation (ou a whole nation, como o outro).
Bom fim de semana.